sábado, 13 de fevereiro de 2010

O ÓDIO

De repente, um grito na noite calma.A minha alma que nem era a minha saiu de mim Catárse.O Indefinido inda que findo chamou meu nome.Assustou meu corpo e o tremor veio O suador todas as léguas,milhões de milhas me separavam daquilo que foi mas que ainda é. A calmaria batia pedia me deixa entrar.Eu voltei eu vim prá ficar mas eu a Ventania lhe disse:Não.
O ronco da dôr é como o chio da asma que só o gato chia,só o gato mia o miado disfarçado da dor
ó gemido é o clamor, é a dor, é a dor., é a dor do amor...Que inferno é esse? que dor tamanha!
Dante !Dante! Me grita,me explica que inferno é esse?E quantos outros existem,e onde ficam ?
Empurro delírios de um amor sem fim mas eu nem sei como eles voltam mais fortes dentro em mim....
Ai que miséria meu ser todo em pedaços,e avontade de matar quem me matou
e a vontade de voltar à amar quem me amou...
Ah !! esse maldito redemoinho,moendo,revolvendo tudo em mim,um oceano de mágoa
?Por que não ir bem levemente desse mundo assim como vim discretamente sem alarde sem vontade
?Por que ficar aqui se nada há,por que se nada sem ternura é só o vazio da loucura.
Quem é esse louco que inventou o amor,e com esse amor criou o ódio,o desespero e a dor?
Por que não te mostras na minha frente prá que eu te mostre o que é dilacerar..
Por que não vens olhar meus olhos diferentes depois que tu lhes roubaste até o brilho do luar
Covarde,maldito,criatura das trevas eu sei,bem sei que tu te escondes entre nós pobres amantes
Sai desse covil imundo onde te alimentam venenos rastejantes,aéreos,lamacentos e vem !
Vem enfrentar a mimha ira insana,e ver o que fizestes do que já nem era,do que já nem podia ser.
Meu ser já morimbundo cambaleava das dores desse mundo,meu ser pobre ser agonizava...
Mesmo assim,VERME imundo,vagabundo de todas as horas,atirastes em mim todas as balas
Descarregastes toda tua fúria doentia de um sentir nada ser,pois se fõstes,fôstes NADA,só Escória.
Eu!agora!agora é aminha vez!Te matarei pois és inútil.De ti farrei jorrar gôtas de sangue pelo chão,e tu serás alguém,um corpo morto.A ninguem mais tocarás com tua língua amaldiçoada com hálito mau.Tu és mau,és mau és maldito,o que sempre fôste ;o que hoje és .e sempre serás;morrerás mau !Morrerá mal.ÉS
Nenhum.Ninguém.És pobre de alma e de bolso medíocre criatura!!!és um zero à esquerda de um NADA!
Não és nada,Sim.És nada,nem brilhas,nem surges.Ninguem te quer.O mundo nem se apercebe de tua presença.
Não és presença não és pessoa,animal podre,cheiras à carniça.Maldito sejas até depois de MORTO!!!

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